12 fevereiro 2013

Porque não quero que vos falte nada

"Para sempre a frustração de não poder (d)escrever Lisboa. Este rio tem mais para oferecer do que os outros. Este céu tem mais promessas. Promessas de dias bonitos em que sentiremos que podemos dar-nos ao luxo de nos encostarmos num banco de jardim a ler o jornal enquanto vemos Lisboa passar, escorregar colina abaixo, com a calma da lava, num brilhante escuro mas não incandescente, diária, lenta e assertiva, como se soubesse que cada dia é mais um quotidiano que continua a contar."

[27 Set 2011 - Santa Luzia?]

Sem comentários:

Enviar um comentário